Encontro com Othon Bastos: falando sobre teatro e cinema | Escola de Teatro Célia Helena
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Encontro com Othon Bastos: falando sobre teatro e cinema

Em um bate-papo informal, o grande intérprete, referência em trabalho de atuação do Brasil, vai contar histórias dos seus primeiros passos no teatro, seus trabalhos no palco e no cinema, seu processo de integrar-se à televisão e os trabalhos realizados nos períodos em que atuou na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Uma conversa a partir de suas lembranças e reflexões dos seus 65 anos de carreira.

Othon Bastos foi dirigido por Glauber Rocha em Deus e o diabo na terra do sol . Em 1970 foi o vencedor do prêmio de melhor ator no Festival de Brasília por sua atuação em Os deuses e os mortos, de Ruy Guerra. Em 1972 fez o filme São Bernardo, baseado na obra de Graciliano Ramos e dirigido por Leon Hirszman. Nos anos 90, dois filmes nacionais que tiveram sua participação concorreram ao Oscar de melhor filme estrangeiro: O Que é isso, Companheiro?, de Bruno Barreto e Central do Brasil, de Walter Salles.
No teatro, fez, entre outras peças, As três irmãs, de Tchékhov, Um bonde chamado desejo, de Tennessee Willians e o Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Encenou Castro Alves pede passagem, de Gianfrancesco Guarnieri, Murro em Ponta de Faca, de Augusto Boal, Calabar – O Elogio da Traição, de Chico Buarque e Ruy Guerra. Chegou a ter sua própria companhia de teatro, em sociedade com sua mulher, a atriz Martha Overbeck.
É recordista em participações na TV, já tendo participado de mais de 80 produções entre novelas, séries, minisséries e casos especiais nas diversas emissoras pela qual já passou. No cinema, já acumula cerca de 80 filmes. Além de seu trabalho como ator, Othon Bastos também atuou como locutor em muitos documentários e programas de televisão.

O encontro acontece sexta-feira, dia 28 de maio, das 19h as 21h.

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