LÍGIA CORTEZ
Lígia Cortez é atriz, diretora teatral, arte-educadora, professora e pesquisadora. Graduou-se em Arte-Educação (Licenciatura) e é doutoranda no programa de pós-graduação em Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, sob orientação do Prof. Dr. Jorge Mattos Brito de Almeida. Coordenou as atividades teatrais do Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM (1999 a 2010) e a implantação de atividades artísticas em instituições do terceiro setor (Fundação Gol de Letra; Arte Despertar e POF). Em teatro, como atriz, integrou o Grupo de Teatro Macunaíma e ganhou o Prêmio APCA na categoria de atriz revelação por “Nelson 2 Rodrigues”, sob a direção de Antunes Filho. Ganhou o prêmio Mambembe 99, na categoria atriz coadjuvante por “Cacilda!”, texto e direção de Zé Celso Martinez Corrêa no Teatro Oficina; Foi indicada ao Prêmio Shell de melhor atriz por “A entrevista”, de Samir Yazbek e, em 2013, pela peça “A dama do mar”, de Susan Sontag, com direção do americano Bob Wilson. Dirigiu “Um céu de estrelas”, adaptação do livro de Fernando Bonassi, (prêmio Jornada SESC de Teatro de 1996), e “Estrelas do Orinoco”, de Emilio Carballido, no CCBB. Em televisão atuou na TV Globo nas novelas: “Esperança”, de Benedito Ruy Barbosa, “Páginas da Vida”, de Manoel Carlos, “Sete Pecados”, de Walcyr Carrasco, “Ana Raio e Zé Trovão”, de Marcos Caruso. Em cinema, participou dos longas-metragens “Vida de menina”, da diretora Helena Solberg, “A causa secreta” e “Cronicamente inviável”, do diretor Sérgio Bianchi, “O Príncipe”, do diretor Ugo Giorgetti, “Bonitinha, mas ordinária”, de Moacir Góes, além de vários curtas-metragens.